Seus primeiros produtos foram acessórios para a prática do surf como racks, raspadores de parafina e caixa de quilhas móvel, lideraram o mercado nacional e foram exportados para Europa e EUA. Desde então a marca Stanley ficou associada a produtos de alta qualidade. Em 1984, devidos as dificuldades de encontrar uma boa bermuda para surfar, a Stanley desenvolveu uma bermuda confortável, moderna e com estampas exclusivas que sempre foi uma característica marcante do DNA da marca. A Stanley investiu em tecnologia, matéria prima adequada, design anat?mico para maior conforto, desenvolvimento técnico para uma costura resistente e durável, mas acima de tudo em muita criatividade e inovação.
O resultado foi um produto reconhecido nacional e internacionalmente, criando uma nova cultura de lifestyle.
Ao longo do tempo a Stanley se atualizou ampliando sua linha de produtos para serem usados na praia ou na cidade, de dia ou de noite, sempre com espírito de inova??o e despojamento, com inspira??o na exuberancia da natureza. Criatividade aliada á constante pesquisa de matéria prima e tecnologia da confção fazem o diferencial da marca que tem como foco o homem contemporaneo, antenado,
que convive com o urbano e a natureza.
Fonte: Site do fabricante
Essa é uma revista com o Objetivo de contar um pouco da histórias de Grifes que fizeram história.
Ocen Pacific
Surgida nos anos 60 como fabricante de pranchas, a Ocean Pacific se tornou a primeira marca a traduzir o estilo de vida do surf dentro e fora da água. Fundada em 1972 por Jim Jenks na Costa Oeste dos EUA, combinando esporte, música, arte e fashion representando o lifestyle californiano.
No Brasil, a marca possui um grande awareness e fez parte da cultura do surf brasileiro nos anos 80/90. A OP permanece forte desenvolvendo produtos exclusivos com qualidade e estilo tão perfeitos como há quatro décadas atrás.
Fonte: Site do Fabricante
Montreal
A marca foi criada em 1976, por ocasião dos Jogos Olímpicos de Montreal, no Canadá. Como existiam poucas opções na época de tênis propriamente dito, logo se tornou um sonho de consumo e sinônimo de status. O modelo original era branco, com listras finas em azul marinho e vermelho, além de uma estrela vermelha na lateral, mas era encontrado em outras cores também.
Em seu programa dominical Domingo no Parque, o apresentador Silvio Santos - gênio do marketing - já dizia: "Tênis Montreal protege contra os micróbios". Pouco depois, ele perguntava para a garotada por que queria ganhar um tênis Montreal e, quem acertasse, levava um par para casa. Muito bom!
All Star
O All Star é praticamente sinônimo de tênis: a marca foi criada na década de 1910 e o sucesso começou quando, em 1920, a Converse contratou o jogador de basquete Chuck Taylor para promover os calçados. Até 1966, o tênis de cano alto era fabricado apenas em preto ou branco, no entanto, para “democratizar” a marca, foram criadas outras cores, para que outros times de basquete americanos pudessem usar também. Na década de 1970, bandas como os Ramones foram responsáveis por popularizar ainda mais o All Star, tornando-o símbolo de atitude e rebeldia. Vinte anos depois, o modelo voltou aos holofotes com o Grunge, combinado às camisas xadrezes de flanela que ícones do movimento, como Kurt Cobain, do Nirvana, usavam. O All Star conseguiu estabelecer uma marca, que virou sinônimo de gente descolada. Continua sendo urbano e muito ligado à música, mesmo não tendo tido grandes mudanças em seu design ao longo de tantos anos. O All Star alia o estilo despojado a um custo acessível
A Converse All Star completou 103 anos existência. Já passou pelos pés de várias gerações, desde jogadores de basquete dos anos 20, passando por James Dean -que adotou o tênis como uniforme da rebeldia nos anos 50-, até os adolescentes dos anos 2000. O All Star certamente é o mais popular e democrático de todo o mundo. Ele calça milionários, pobres, todos os tipos de profissionais e gente de todas as idades. Detalhe: combina tudo!
A Converse nasceu em 1908 e em 1917 foi apresentado o primeiro modelo All Star. De cara, o tênis conquistou os jogadores de basquete norte-americanos. Chuck Taylor, um desses atletas, de tão encantado que ficou pelo novo calçado, decidiu oferecer idéias de como torná-lo ainda mais confortável e durável nas quadras. Nascia então o All Star Chuck Taylor, modelo mais tradicional da marca (aquele de cano alto). Mas ele virou febre mesmo entre a juventude depois que o ator James Dean resolveu transformá-lo em símbolo de rebeldia.
Por aqui, no Brasil, o All Star era disputadíssimo no início, por ser importado. Roqueiros, surfistas, artistas, descolados de todos os gêneros queriam um modelo. Nos anos 80 ele virou hit e não saia dos pés da juventude. Atualmente, com fábrica no país, o All Star está ao alcance de todos e os números só aumentam!
M 2000
Sucesso nas décadas de 1980 e 1990, o M2000 tinha ar futurista e virou febre entre os adolescentes da época.
Le Cheval
Kichute
o Kichute misturava tênis com chuteira e virou mania entre os meninos em meados dos anos 1980.Servia tanto para ir à escola como para brincar e jogar bola. Além da funcionalidade, porém, existe todo um contexto histórico e cultural por trás da chuteira mais popular e barata do universo. O Kichute nasceu na década de 1970, quando o Brasil acabava de vencer a Itália na Copa do Mundo do México, em pleno regime militar. Já na década de 1980, a Seleção Brasileira tinha ninguém menos do que Sócrates e Zico que, inclusive, foi garoto-propaganda do Kichute.
Bamba
O Bamba era produzido no Brasil e estourou nos anos 1970 e 1980. “Era um calçado bem semelhante ao Conga, no quesito de design e preço. Bastante confortável, era muito usado por crianças”. O Bamba foi um dos primeiros modelos a serem customizados. Combinando com a época em que viraram febre, eram feitos em cores fluorescentes, em um estilo new wave.
Conga
Le Coq Sportif
Tudo começa em 1882 com a inauguração de uma pequena loja de meias em Romilly-sur-Seine, em uma parte da região de Champagne chamada Aube.
Emile Camuset, o homem que abriu aquela loja, amava esportes com uma paixão feroz. Quando começou a fazer malha esportiva em sua pequena oficina, provavelmente nunca sonhou que, 130 anos depois, le coq sportif se tornaria uma das marcas mais prestigiadas do mundo, conhecida por suas roupas, calçados e equipamentos esportivos.
Pier
No início da década de 70, o surfe despontava como um novo esporte importado do Hawaii e era uma novidade para os cariocas. O pier foi então de 69 a 74 (ano em que foi desmontado) um verdadeiro point de encontro dos primeiros surfistas, pois essa estrutura proporcionava um fundo no qual quebravam as melhores ondas do Rio de Janeiro, além de reunir uma galera descolada que revolucionou e ditou as regras da contracultura daquele período onde todos expressavam-se abertamente e sem dar muita importância às críticas e à censura de uma época de ditadura. Ali naquelas areias, as mulheres mais ousadas se mostravam mais e os ''meninos do Rio'' eram os ícones do despojamento e do jeito carioca de levar a vida. Localizado entre as ruas Farme de Amoedo e Vinícius de Moraes, à época a famosa rua Montenegro, o pier abrigava uma tribo de não mais que 30 nomes, entre eles Ricardo ''Kadinho'', Otávio Pacheco (shaper de pranchas muito famoso), Ricardo ''Bocão'' (atual diretor do canal de esportes Woohoo), Maraca, Carlos ''Mudinho'' e Jean Noel, faziam história no surfe nacional. Vendo que um promissor mercado estava por se revelar, o estudante Toninho Vieira tomou o pier como inspiração. Assim nasceu a PIER, um surfshop que entrou definitivamente para a história do mercado surfwear do Brasil. CURIOSIDADES O fundador e seu amigo Kadinho, inventaram o inesquec'ivel chaveiro mola, febre em todo o Brasil e destaque em mat'erias da revista Veja Nacional no verão de 1984. Outra grande ''sacada'' foi ter trazido ao país, um novo modelo de camisa sem manga (também chamada de ''mamãe sou forte'') ao ter sacado surfistas no Hawaii arrancarem as mangas, para ter maior conforto e liberdade de movimento.
Fonte: www.pier.com
Pakalolo
A Pakalolo, cujo slogan publicitário é "de bem com a vida", foi por ele fundada em 1987. A grife teve expansão meteórica no início desta década, quando chegou a inaugurar uma loja por semana. Ele descreve a montagem da rede própria como uma espécie de acidente de percurso necessário para firmar o conceito da grife
HD (Hawaiian Dreams)
Hawaiian Dreams, mais conhecida como HD, surgiu no inicio da década de 80 buscando evidenciar o espírito do primeiro esporte radical do mundo, o surf, juntamente com o sonho daqueles que desejam deslizar sob a melhor onda do planeta, no Hawaii.
Fido Dido
Em um bar de Nova York em 1985, Fido Dido foi criado por Joanna Ferrone e Sue Rose, depois de umas rabiscadas em um guardanapo. Começaram a estampar T-shirts com o personagem, que passou a vestir os descolados da cidade.
Atualmente, 25 anos depois, Fido continua um ícone da cultura pop, estampando roupas e também é “garoto-propaganda” do 7UP, refrigerante que não é mais comercializado no Brasil.
Hang loose
Em 1982, época em que o mercado de surfwear não existia, Alfio Lagnado criou a marca Hang Loose. Surfista, ele procurava uma alternativa para viabilizar suas trips em busca de ondas perfeitas. Foi aí que notou a carência de bermudas específicas para a prática do esporte e passou a produzi-las, pois os únicos modelos disponíveis no Brasil eram trazidos do exterior.
Em 1982, época em que o mercado de surfwear não existia, Alfio Lagnado criou a marca Hang Loose. Surfista, ele procurava uma alternativa para viabilizar suas trips em busca de ondas perfeitas. Foi aí que notou a carência de bermudas específicas para a prática do esporte e passou a produzi-las, pois os únicos modelos disponíveis no Brasil eram trazidos do exterior.
Assim nasceu a Hang Loose, marca 100% brasileira, diferente das concorrentes na época - piratas em sua maioria. Em 1986, em uma ação muito ousada para a época, a empresa realizou o Hang Loose Pro Contest, na praia da Joaquina, Florianópolis (SC). A etapa do circuito mundial foi considerada um marco na história do surfe brasileiro.
Dois anos depois, a Hang Loose mandou para o ASP World Tour a famosa dupla dinâmica formada por Flávio “Teco” Padaratz e Fabio Gouveia. Com isso o Brasil começou a fazer parte do surfe mundial, dando projeção internacional à empresa. Interagindo com o mundo do surfe, foram incorporadas as licenças das marcas Volcom e Rusty e a razão social da empresa foi alterada para Surf Co. Hoje, a empresa distribui seus produtos em todo o Brasil, e no exterior, sob o formato de licença, comercializa seus produtos para diversos países do mundo.
Nossos produtos são produzidos por especialistas no Brasil e exterior, acompanhados por um trabalho de supervisão de qualidade que segue as normas ambientais e trabalhistas vigentes.
Entre os pontos fortes da empresa esta o expertise em boardsports, mais especialmente em surfe e skate, bem como sua proximidade com videomakers, artistas, fotógrafos, jornalistas e pessoas que transitam neste segmento. Atualmente, patrocina mais de 50 atletas que levam a bandeira Surf Co. mundo afora, além de organizar inúmeros eventos, desde amadores até competições internacionais reconhecidas mundialmente.
Além do foco total no seu próprio ambiente e negócios, sempre preocupada com o meio-ambiente e seu universo social, buscando viabilizar seu crescimento com menor impacto possível ao meio-ambiente a Surfco implementou o Sistema de Gestão Ambiental em seus processos e tornou-se a primeira empresa do segmento surfwear no Brasil certificada ISO 14001.
O'Neill
O'Neill foi fundada em 1952, nos anos dourados do Surf na Califórnia, quando um jovem Jack O'Neill de Denver (Colorado) abriu a sua primeira loja de surf junto danum praia e das ondas que surfava todos os dias, numa garagem de Santa Cruz, perto de The Great Highway, a grande autoestrada de San Francisco que forma a borda ocidental da cidade ao largo da quente costa do Pacífico.
Jack O'Neill tinha conseguido combinar a sua paixão pelo surf com os negócios, mas além disso, também venceu a Mãe Natureza inventando o primeiro fato de neopreno, para poder surfar todo o ano nas águas do norte da Califórnia. Tudo isto levou à criação de uma empresa que comercializava fatos de neopreno, material de surf, roupa e acessórios de surf. Depois viriam os primeiros fatos de banho sem costuras no mundo, os produtos para a neve e montanha, o desembarque na Austrália, uma longa lista de desenhos vanguardistas desde o ponto de vista técnico e por último, a expansão mundial da sua propria marca de roupa e equipamento de surf: O'Neill.
Depois de licenciar-se na Universidade de Portland, em 1996 fundou a O'Neill Sea Odyssey, uma organização sem fins lucrativos que proporciona aos estudantes aulas práticas de biologia marinha para ensinar-lhes a relação entre os oceanos e o meio ambiente. A cada ano, os alunos experimentam de forma gratuita uma aventura única com O'Neill Sea Odyssey, num programa de oceanografia e ecologia a bordo de um catamarã de 20 metros de comprimento na navegação pelo Santuário Marinho Nacional da Bahía de Monterrey. Em 2002, Jack O'Neill recibeu o Prémio do Empreendedor do Ano da Região da Califórnia Norte.
Enquanto que muitas coisas mudaram desde o seu humilde começo, a visão inicial de Jack O'Neill de fabricar produtos funcionais e inovadores para vencer as barreiras que restringem e nos limitam, continua a inspirar a filosofia de O'Neill, que na atualidade é uma marca de referência para todos aqueles que pratica desportos de surf e de neve. Além disso, O'Neill apresenta-se hoje como uma empresa urbana, nova e juvenil, que veste homens, mulheres e crianças de todo o planeta.
Mas, diel à sua vocação e tradição, mais que uma marca de roupa, O'Neill é um estilo de vida cheio de roupas e acessórios inovadores, onde não faltam os detalhes, os estampados e cores mais harmónicas. Com uma vasta lista de roupa e verão e inverno, sempre em busca de novidades revolucionárias e da tecnologia mais avançada. Mas não só para o surf no verão e a para neve no inverno, O'Neill prepara-te para enfrentares os desafios de cada estação com o mais avançado na roupa casual, atende as tuas necessidades estílisticas através de uma grande lista de roupa e calçado de primeira qualidade para que estejas preparado para a mudança de estação. Assim, O'Neill tem em conta na hora de criar as suas coleções as tendências mais revlucionarias, com tecidos resistentes e desenhos originais, que inclui antes da chegada do frio ou do calor.
O'Neill, a pequena loja fundada pelo surfista apaixonado Jack O’Neill, numa garagem da Califórnia, é hoje em dia uma famosa e grande marca de surf, snowboard e roupa urbana que segue as suas origens, sempre em busca de desenhos inovadores, atrativos e funcionais. Inspirada ainda na original e particular visão do fundador, diferencia-se da concorrência graças aos seus originais e modernos designs, os seus cortes alternativos e atrevidos, e as suas preciosas e juvenis combinações de cores.
Fonte: Site do Fabricante
Fico SurfWer
No meio do surf, há quem diga que a vida de um surfista daria um livro. E foi exatamente isso que aconteceu. Mais do que histórias de surf trips, Rafael Levy, o Fico, em depoimento ao jornalista e tradutor André Viana, conta a sua trajetória de lutas e vitórias. “Fico – A história de Raphael Levy”, mostra a vida de um vencedor que mesmo tendo que enfrentar as adversidades que atravessaram a sua vida, nunca desistiu da sua grande paixão, o surf.
O livro revela o caminho de um guerreiro em sua permanente luta contra a esclerose múltipla, sem jamais abandonar a sua dedicação ao surfe, seu amor por sua família, amigos e sua empresa. O que seria a sua maior “vaca”, se tornou uma grande lição de vida, mostrando que, quem tem um objetivo na vida não desiste facilmente.
A trajetória do paulistano no surf começou na sua adolescência, nas ondas de Guarujá, Litoral Sul de São Paulo, onde seus pais tinham um apartamento. Desde então, sua ligação, não só com o mar, mas com o espírito do surf, traçou a linha que seguiria para sempre. No início, como era comum naquela época, sofreu a desaprovação dos pais, que não imaginavam que hoje o filho surfista seria um grande empresário, e que teria a sua história cravada no meio do surf.
A estrada – Buscando um modo de se manter, mas sem deixar de surfar, há 20 anos, Raphael Levy começou vendendo produtos de outras empresas no Guarujá. Um tempo depois, observando o jeito que o filho tinha para os negócios, o pai, que era sócio de uma fábrica de bolsas, deu a idéia para que ele produzisse carteiras emborrachadas.
Ele desenvolveu um modelo e vendeu para uma surfwear da época, que passou a produção para uma fábrica. O produto foi um sucesso, e apesar de ter apenas um cliente, chegava a produzir 1,5 mil unidades ao mês. Porém, com o tempo, o seu produto não era mais novidade e a concorrência apareceu, fazendo com que o seu cliente pulasse fora.
Incentivado pelos amigos, Rafael desenvolveu a sua própria marca, a Fico Surfwear, batizada com o seu apelido. Empolgado com o negócio, ele lotou o seu carro com várias peças e partiu para uma viagem de trabalho e lazer até Fortaleza, no Ceará. Por onde passava oferecia os artigos e surfava. Com isso, pouco a pouco, o seu trabalho ia sendo reconhecido.
Em 1983, Fico abriu oficialmente a sua empresa em sociedade com o seu irmão Cláudio Leon Levy. Atualmente, a Fico Surfwear produz mais de 350 itens, entre camisetas, bermudas, jeans, trunks, mochilas, carteiras, cintos, bonés, calçados e óculos, vestindo com estilo dentro e fora d´água.
A marca é 100% nacional e atende a 23 estados brasileiros, através dos seus representantes. Hoje, a Fico também exporta os seus produtos para o Japão, Europa e América do Sul, onde mantém contatos e uma infra-estrutura adequada para representar sua marca e seus produtos.
Sempre apoiando eventos esportivos e culturais, a Fico desde 1996, trabalha em cima da campanha “Violência Não”. Através de palestras, blitz, distribuição de materiais promocionais e concurso de redação, a campanha estimula a reflexão sobres os problemas atuais e incentivando o movimento a favor da paz.
A marca investe principalmente no surf, patrocinando surfistas como Augusto César Saldanha, Thiago Guimarães e Philipe Glazer, no surf, e Janaína Oliveira e Leonardo Perazzo, no bodyboard. Mais informações sobre a Fico Surfwear e seus atletas no site www.fico.com.br
Informações sobre livro:
Título: FICO – A História de Raphael Levy
Autor: André Viana
Páginas:144 (128 texto + 16 com ilustrações em cores)
Público-alvo: público em geral, amantes do surfe, por familiares e portadores de esclerose múltipla e por interessados em histórias de pessoas vencedoras
Fonte: Revista Super Surf
Company
Company foi uma das grandes marcas da indústria de vestuário fluminense entre aproximadamente 1973 e 2003. De sua loja principal na rua Gárcia D´Ávila, 56 em Ipanema, saiam camisetas, vestidos e calças em algodão puro que eram muito confortáveis e elegantes.
Os calçados que foram febre nos anos 80 eram fabricados pela empresa do grupo, "Cia dos Pés", de propriedade dos sócios da "COMPANY" com Pedro Batista.
As camisetas eram produzidas em séries relativamente reduzidas e traziam dizeres criativos como "Yes, I Am A Presidential Candidate". As calças "da company', como se dizia na época, eram quase sempre no modelo carpintarias, ou seja, com um bolso longo e estreito na altura do joelho da perna esquerda com uma alça pouco acima, os quais, em calças de serviço, seriam usados para régua e lápis e como suporte para alguma ferramenta.
As marcas "COMPANY" e Cia Dos Pés, se expandiram. Após alguns anos, a Company abriu uma filial no shopping center Rio-Sul, em Botafogo, Rio de Janeiro, o Cinema C, Chegando a ter dentro do mesmo shopping 4 lojas. Tinha filiais também em Copacabana ( Cia dos Pés) "Cinema C" Barra Shopping, Shopping Tijuca, Fashion Mall.
Além de vestuário a empresa inovou com uma linha de utensílios como potes metálicos, lápis, agendas, mochilas (as primeiras em tecido emborrachado), todas com sua marca registrada, a palavra COMPANY ou um C estilizado.
A "COMPANY" cuja alma criadora era Mauro Taubman, foi a primeira marca a patrocinar surfistas e esportes de praia.Em uma parceria com o surfista de renome Roberto Valério criaram a EQUPE COMPANY/CYCLONE que foi responsável por realizar grandes Campeonatos em varios Esportes como, Fisiculturismo, Jiu-jitsu eo Campeonato Mundial de Surf amador em 1994. Tinha suas vitrines decoradas com obras de arte de Fabio Kerr.
Os produtos Company ainda podem ser encontrados em uma loja que fica na galeria Shopping da Praia, na Praia do Forte (em uma calçada com vários restaurantes) em Cabo Frio - RJ.
Roupas, mochilas,calçados, carteiras e estojos sao encontrados nessa loja.
Segundo a proprietaria da loja, a marca nunca acabou de fato, somente as lojas exclusivas da marca é que acabaram.
A morte do empresario e criador da marca Mauro Taubman 1994 deu inicio a uma disputa judicial entre a família e seu sócio Luis de Freitas o que deu inicio a decadência das "lojas" e assim também da marca,sendo oferecido à família 650.000 dólares que contestou o valor e pediu uma auditoria para avaliar o valor da marca já que em 1989 a mesma teria sido avaliada em pelo Citybank em 25 milhões de dólares. Em 2003 só havia relato de uma loja no Fashion Mall. ( informações baseadas na reportagem da revista Veja de agosto de 2003)
Fonte: Wikipédia
Pychulin
A Pychulyn, a marca do monstrinho, bombava no sul nos anos 80, eram estampas desenhadas a nanquim, um grande aprendizado, e uma fase que deixou muita saudade. Esta é uma homenagem aos irmãos Cannozi, André, Beto e Ricardo além do saudoso Carlos, os fundadores desta marca que por 20 anos encabeçou o mercado de surfwear entre as marcas gauchas.
Lee
A empresa foi formada em 1889 por Henry David Lee como a HD Lee Mercantile Company em Salina, Kansas, produzindo macacões e jaquetas. O crescimento de Lee foi impulsionado pela introdução do macacão de trabalho Union-All em 1913 e seu primeiro global em 1920. Mais tardee, 1924 produziu seu primeiro jeans, a Lee Cowboy Riveted, em 1924 a Lee introduziu uma mosca com zíper e continuou a se expandir. Por volta dessa época, a linha geral das primeiras crianças foi vendida. Em 1928, HD Lee, fundador e presidente da HD Lee Mercantile Company, morreu. Durante as décadas de 1930 e 1940, a empresa tornou-se a principal fabricante de roupas de trabalho nos EUA. Em 1944, o "S" preguiçoso tornou-se o bolso oficial de Lee. Uma inundação destruiu o centro de distribuição de Lee em Kansas City. Arruinou todo o estoque de mercadorias, exceto as bonecas Buddy Lee, que flutuavam. Em 1954, Lee expandiu-se em roupas casuais. Durante a década de 1960, a empresa expandiu para 81 países e em 1969 foi adquirida pela VF Corporation, tornando-se uma marca. Lee foi ao ar seu primeiro anúncio de televisão, que promoveu o desgaste ocidental de Lee. Na década de 1970, Lee mudou seu foco do negócio de roupas de trabalho e começou a atender aos ciclos da moda. Lee criou um novo ajuste para as mulheres sob o rótulo de Lee. Uma linha de roupas para meninos e meninas foi introduzida. Em 1996, a empresa lançou o Lee National Denim Day como parte do National Breast Cancer Awareness Month. Trabalhando com a Entertainment Industry Foundation, o Lee National Denim Day arrecadou mais de US $ 75 milhões para ajudar a financiar programas de pesquisa sobre o câncer de mama. Em 2014, a marca foi relançada em Paris pela loja Citadium Paris. Em 2019, Lee, Wrangler, Rock & Republic e VF Outlet foram separados da VF Corporation para a Kontoor Brands
Fonte: site do Fabricante
Gucci
Guccio Gucci, nasceu no ano de 1881 no norte da Itália, em uma família humilde de fabricantes de artigos de couro. Porém, não muito interessado em seguir os passos do seu pai, em sua adolescência foi viajar pela Europa, passando por lugares como Londres e Paris, onde teve diversos empregos, como por exemplo de garçom, lavador de pratos e concierge.
Foi quando, ao trabalhar como assistente de elevadores no renomado Savoy Hotel em Londres, que começou a observar a elegância dos hóspedes, onde passou a se interessar pelos desenhos, formatos e estilos das suas bagagens.
Por volta dos seus 40 anos, Guccio decidiu voltar a Florença, sua cidade natal, carregando a sua nova paixão por moda, estilo e comportamento. O que o fez seguir finalmente o caminho do seu pai e começar uma verdadeira revolução na indústria de artigos de couro, com um coleção de alto padrão
linha do tempo sobre a história da Gucci, veja só:
1921: Em Florença, foi inaugurada a primeira loja Gucci, onde seus projetos inspirados em corredores de cavalos, tornaram-se reconhecidos pelo alto nível de habilidade e qualidade.
1932: Foi nesse ano que Guccio criou o primeiro sapato de vadio com o aviamento caracol dourado, além de uma coleção de laços de bagagens e sapatos diverso, claro, seguindo a inspiração equestre.
1936: Foi inventada a primeira assinatura Gucci. Novos materiais importados começaram a ser utilizados, e não só o couro – já que a matéria-prima estava escassa devido à sanções contra a Itália -.
1938: Gucci abre uma loja em Roma, na Via Condotti.
1947: Com o couro ainda muito escasso, agora também pelo motivo da Segunda Guerra Mundial, Gucci inovou e utilizou o bambu japonês nas alças de suas bolsas, o que foi aceito positivamente pela sociedade, sendo aposta de renomadas personalidades da época. E foi então que surgiu a Gucci Bamboo Bag.
1951: Nasce o Rodolfo, filho de Guccio. A primeira loja em Milão é inaugurada na Via Montenapoleone. E a assinatura vermelha e verde vira marca registrada da grife.
1953: No dia 2 de janeiro de 1953 morre Guccio Gucci aos 72 anos, 15 dias antes da inauguração da primeira loja da grife no exterior, no Savoy Plaza Hotel em Nova York. Seus filhos Aldo, Vasco, Ugo e Rodolfo assumem a empresa, expandindo e desenvolvendo coleções.
1955: O icônico GG entrelaçado é inventado e torna-se outra marca registrada de Gucci, sendo adicionada em todos os artigos de couro da grife.
1960: A grife muda de endereço em NY para a Quinta Avenida. Outras lojas ao redor do mundo são inauguradas, como em Londres, Beverly Hills e Flórida. Jackie Kennedy Onassis – mulher de John F. Kennedy – usa a bolsa de ombro da grife, que ficou batizada como “Jackie O Bag”.
1970: Lojas Gucci são inauguradas em Hong Kong, Tóquio e Paris. O primeiro perfume da marca é lançado.
Década de 80: A coleção prêt-à-porter da Gucci é criada e inaugurada nos desfiles de moda. A empresa enfrenta problemas como, má administração e evasão fiscal que afetam os lucros e a reputação da marca.
Década de 90: Pouco antes de virar Diretor Criativo da marca, Tom Ford adere ao cargo de responsável pelas roupas femininas da Gucci.
Década 2000: O designer de bolsas Frida Giannini é nomeado como a nova gerente de moda da linha feminina, e tempos mais torna-se Diretora Criativa da Gucci.
Atualmente, liderada pelo diretor criativo Alessandro Michele e seu CEO Marco Bizzarri, Gucci se empenha para redefinir o Luxury for the 21st Century, conquistando um amplo público, além de aderir práticas empresariais responsáveis, apresentando o “Culture of Purpose” um projeto de sustentabilidade de 10 anos, com o objetivo de se concentrar em criações com um impacto socioambiental positivo.
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