Seus primeiros produtos foram acessórios para a prática do surf como racks, raspadores de parafina e caixa de quilhas móvel, lideraram o mercado nacional e foram exportados para Europa e EUA. Desde então a marca Stanley ficou associada a produtos de alta qualidade. Em 1984, devidos as dificuldades de encontrar uma boa bermuda para surfar, a Stanley desenvolveu uma bermuda confortável, moderna e com estampas exclusivas que sempre foi uma característica marcante do DNA da marca. A Stanley investiu em tecnologia, matéria prima adequada, design anat?mico para maior conforto, desenvolvimento técnico para uma costura resistente e durável, mas acima de tudo em muita criatividade e inovação.
O resultado foi um produto reconhecido nacional e internacionalmente, criando uma nova cultura de lifestyle.
Ao longo do tempo a Stanley se atualizou ampliando sua linha de produtos para serem usados na praia ou na cidade, de dia ou de noite, sempre com espírito de inova??o e despojamento, com inspira??o na exuberancia da natureza. Criatividade aliada á constante pesquisa de matéria prima e tecnologia da confção fazem o diferencial da marca que tem como foco o homem contemporaneo, antenado,
que convive com o urbano e a natureza.
Fonte: Site do fabricante
Essa é uma revista com o Objetivo de contar um pouco da histórias de Grifes que fizeram história.
Ocen Pacific
Surgida nos anos 60 como fabricante de pranchas, a Ocean Pacific se tornou a primeira marca a traduzir o estilo de vida do surf dentro e fora da água. Fundada em 1972 por Jim Jenks na Costa Oeste dos EUA, combinando esporte, música, arte e fashion representando o lifestyle californiano.
No Brasil, a marca possui um grande awareness e fez parte da cultura do surf brasileiro nos anos 80/90. A OP permanece forte desenvolvendo produtos exclusivos com qualidade e estilo tão perfeitos como há quatro décadas atrás.
Fonte: Site do Fabricante
Montreal
A marca foi criada em 1976, por ocasião dos Jogos Olímpicos de Montreal, no Canadá. Como existiam poucas opções na época de tênis propriamente dito, logo se tornou um sonho de consumo e sinônimo de status. O modelo original era branco, com listras finas em azul marinho e vermelho, além de uma estrela vermelha na lateral, mas era encontrado em outras cores também.
Em seu programa dominical Domingo no Parque, o apresentador Silvio Santos - gênio do marketing - já dizia: "Tênis Montreal protege contra os micróbios". Pouco depois, ele perguntava para a garotada por que queria ganhar um tênis Montreal e, quem acertasse, levava um par para casa. Muito bom!
All Star
O All Star é praticamente sinônimo de tênis: a marca foi criada na década de 1910 e o sucesso começou quando, em 1920, a Converse contratou o jogador de basquete Chuck Taylor para promover os calçados. Até 1966, o tênis de cano alto era fabricado apenas em preto ou branco, no entanto, para “democratizar” a marca, foram criadas outras cores, para que outros times de basquete americanos pudessem usar também. Na década de 1970, bandas como os Ramones foram responsáveis por popularizar ainda mais o All Star, tornando-o símbolo de atitude e rebeldia. Vinte anos depois, o modelo voltou aos holofotes com o Grunge, combinado às camisas xadrezes de flanela que ícones do movimento, como Kurt Cobain, do Nirvana, usavam. O All Star conseguiu estabelecer uma marca, que virou sinônimo de gente descolada. Continua sendo urbano e muito ligado à música, mesmo não tendo tido grandes mudanças em seu design ao longo de tantos anos. O All Star alia o estilo despojado a um custo acessível
A Converse All Star completou 103 anos existência. Já passou pelos pés de várias gerações, desde jogadores de basquete dos anos 20, passando por James Dean -que adotou o tênis como uniforme da rebeldia nos anos 50-, até os adolescentes dos anos 2000. O All Star certamente é o mais popular e democrático de todo o mundo. Ele calça milionários, pobres, todos os tipos de profissionais e gente de todas as idades. Detalhe: combina tudo!
A Converse nasceu em 1908 e em 1917 foi apresentado o primeiro modelo All Star. De cara, o tênis conquistou os jogadores de basquete norte-americanos. Chuck Taylor, um desses atletas, de tão encantado que ficou pelo novo calçado, decidiu oferecer idéias de como torná-lo ainda mais confortável e durável nas quadras. Nascia então o All Star Chuck Taylor, modelo mais tradicional da marca (aquele de cano alto). Mas ele virou febre mesmo entre a juventude depois que o ator James Dean resolveu transformá-lo em símbolo de rebeldia.
Por aqui, no Brasil, o All Star era disputadíssimo no início, por ser importado. Roqueiros, surfistas, artistas, descolados de todos os gêneros queriam um modelo. Nos anos 80 ele virou hit e não saia dos pés da juventude. Atualmente, com fábrica no país, o All Star está ao alcance de todos e os números só aumentam!
M 2000
Sucesso nas décadas de 1980 e 1990, o M2000 tinha ar futurista e virou febre entre os adolescentes da época.
Le Cheval
Kichute
o Kichute misturava tênis com chuteira e virou mania entre os meninos em meados dos anos 1980.Servia tanto para ir à escola como para brincar e jogar bola. Além da funcionalidade, porém, existe todo um contexto histórico e cultural por trás da chuteira mais popular e barata do universo. O Kichute nasceu na década de 1970, quando o Brasil acabava de vencer a Itália na Copa do Mundo do México, em pleno regime militar. Já na década de 1980, a Seleção Brasileira tinha ninguém menos do que Sócrates e Zico que, inclusive, foi garoto-propaganda do Kichute.
Bamba
O Bamba era produzido no Brasil e estourou nos anos 1970 e 1980. “Era um calçado bem semelhante ao Conga, no quesito de design e preço. Bastante confortável, era muito usado por crianças”. O Bamba foi um dos primeiros modelos a serem customizados. Combinando com a época em que viraram febre, eram feitos em cores fluorescentes, em um estilo new wave.
Conga
Le Coq Sportif
Tudo começa em 1882 com a inauguração de uma pequena loja de meias em Romilly-sur-Seine, em uma parte da região de Champagne chamada Aube.
Emile Camuset, o homem que abriu aquela loja, amava esportes com uma paixão feroz. Quando começou a fazer malha esportiva em sua pequena oficina, provavelmente nunca sonhou que, 130 anos depois, le coq sportif se tornaria uma das marcas mais prestigiadas do mundo, conhecida por suas roupas, calçados e equipamentos esportivos.
Pier
No início da década de 70, o surfe despontava como um novo esporte importado do Hawaii e era uma novidade para os cariocas. O pier foi então de 69 a 74 (ano em que foi desmontado) um verdadeiro point de encontro dos primeiros surfistas, pois essa estrutura proporcionava um fundo no qual quebravam as melhores ondas do Rio de Janeiro, além de reunir uma galera descolada que revolucionou e ditou as regras da contracultura daquele período onde todos expressavam-se abertamente e sem dar muita importância às críticas e à censura de uma época de ditadura. Ali naquelas areias, as mulheres mais ousadas se mostravam mais e os ''meninos do Rio'' eram os ícones do despojamento e do jeito carioca de levar a vida. Localizado entre as ruas Farme de Amoedo e Vinícius de Moraes, à época a famosa rua Montenegro, o pier abrigava uma tribo de não mais que 30 nomes, entre eles Ricardo ''Kadinho'', Otávio Pacheco (shaper de pranchas muito famoso), Ricardo ''Bocão'' (atual diretor do canal de esportes Woohoo), Maraca, Carlos ''Mudinho'' e Jean Noel, faziam história no surfe nacional. Vendo que um promissor mercado estava por se revelar, o estudante Toninho Vieira tomou o pier como inspiração. Assim nasceu a PIER, um surfshop que entrou definitivamente para a história do mercado surfwear do Brasil. CURIOSIDADES O fundador e seu amigo Kadinho, inventaram o inesquec'ivel chaveiro mola, febre em todo o Brasil e destaque em mat'erias da revista Veja Nacional no verão de 1984. Outra grande ''sacada'' foi ter trazido ao país, um novo modelo de camisa sem manga (também chamada de ''mamãe sou forte'') ao ter sacado surfistas no Hawaii arrancarem as mangas, para ter maior conforto e liberdade de movimento.
Fonte: www.pier.com
Pakalolo
A Pakalolo, cujo slogan publicitário é "de bem com a vida", foi por ele fundada em 1987. A grife teve expansão meteórica no início desta década, quando chegou a inaugurar uma loja por semana. Ele descreve a montagem da rede própria como uma espécie de acidente de percurso necessário para firmar o conceito da grife
HD (Hawaiian Dreams)
Hawaiian Dreams, mais conhecida como HD, surgiu no inicio da década de 80 buscando evidenciar o espírito do primeiro esporte radical do mundo, o surf, juntamente com o sonho daqueles que desejam deslizar sob a melhor onda do planeta, no Hawaii.
Fido Dido
Em um bar de Nova York em 1985, Fido Dido foi criado por Joanna Ferrone e Sue Rose, depois de umas rabiscadas em um guardanapo. Começaram a estampar T-shirts com o personagem, que passou a vestir os descolados da cidade.
Atualmente, 25 anos depois, Fido continua um ícone da cultura pop, estampando roupas e também é “garoto-propaganda” do 7UP, refrigerante que não é mais comercializado no Brasil.
Hang loose
Em 1982, época em que o mercado de surfwear não existia, Alfio Lagnado criou a marca Hang Loose. Surfista, ele procurava uma alternativa para viabilizar suas trips em busca de ondas perfeitas. Foi aí que notou a carência de bermudas específicas para a prática do esporte e passou a produzi-las, pois os únicos modelos disponíveis no Brasil eram trazidos do exterior.
Em 1982, época em que o mercado de surfwear não existia, Alfio Lagnado criou a marca Hang Loose. Surfista, ele procurava uma alternativa para viabilizar suas trips em busca de ondas perfeitas. Foi aí que notou a carência de bermudas específicas para a prática do esporte e passou a produzi-las, pois os únicos modelos disponíveis no Brasil eram trazidos do exterior.
Assim nasceu a Hang Loose, marca 100% brasileira, diferente das concorrentes na época - piratas em sua maioria. Em 1986, em uma ação muito ousada para a época, a empresa realizou o Hang Loose Pro Contest, na praia da Joaquina, Florianópolis (SC). A etapa do circuito mundial foi considerada um marco na história do surfe brasileiro.
Dois anos depois, a Hang Loose mandou para o ASP World Tour a famosa dupla dinâmica formada por Flávio “Teco” Padaratz e Fabio Gouveia. Com isso o Brasil começou a fazer parte do surfe mundial, dando projeção internacional à empresa. Interagindo com o mundo do surfe, foram incorporadas as licenças das marcas Volcom e Rusty e a razão social da empresa foi alterada para Surf Co. Hoje, a empresa distribui seus produtos em todo o Brasil, e no exterior, sob o formato de licença, comercializa seus produtos para diversos países do mundo.
Nossos produtos são produzidos por especialistas no Brasil e exterior, acompanhados por um trabalho de supervisão de qualidade que segue as normas ambientais e trabalhistas vigentes.
Entre os pontos fortes da empresa esta o expertise em boardsports, mais especialmente em surfe e skate, bem como sua proximidade com videomakers, artistas, fotógrafos, jornalistas e pessoas que transitam neste segmento. Atualmente, patrocina mais de 50 atletas que levam a bandeira Surf Co. mundo afora, além de organizar inúmeros eventos, desde amadores até competições internacionais reconhecidas mundialmente.
Além do foco total no seu próprio ambiente e negócios, sempre preocupada com o meio-ambiente e seu universo social, buscando viabilizar seu crescimento com menor impacto possível ao meio-ambiente a Surfco implementou o Sistema de Gestão Ambiental em seus processos e tornou-se a primeira empresa do segmento surfwear no Brasil certificada ISO 14001.
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